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Você sente que está atingindo seu potencial máximo na sua carreira?

Mas, afinal, o que é “potencial máximo”? Como definir ou quantificar isso?

A inteligência cognitiva e emocional, assim como as habilidades, conhecimentos, experiências e conexões, são alguns dos fatores que contribuem com a construção de uma carreira mais sólida e orientada para seus objetivos.

Nossa inteligência cognitiva, por exemplo, determina como interagimos com aquilo que está ao nosso redor, e nossa capacidade de aprender e processar as informações que chegam até nós.

A inteligência emocional, por outro lado, nos guia sobre como processar nossos sentimentos e os sentimentos de outras pessoas. É imprescindível para qualquer pessoa, independentemente do cargo ou área de atuação. Afinal, relacionamentos duradouros precisam de empatia, clareza e comunicação não-violenta – é claro que, no meio corporativo, isso não poderia ser diferente.

Tudo isso, alinhado a outros fatores – como os conhecimentos técnicos e experiências -, realmente contribuem com nossas atividades profissionais e para nos colocar mais próximos de nossos objetivos.

Mas será que somente esse conjunto é o suficiente para alcançar todo o seu potencial? Será que basta apenas desenvolver soft skills e hard skills e tentar colocá-las em prática no dia a dia? Ou é possível que exista mais alguma coisa atrapalhando o desenvolvimento profissional de uma pessoa?

E como seria possível atingi-lo?

O termo “potencial máximo”, sem um parâmetro, é apenas mais uma meta não-mensurável.

É por isso que uma das minhas partes favoritas sobre a ferramenta da Inteligência Positiva é que ela não apenas nos traz uma nova visão de mundo e de carreira, mas também se baseia em dados quantitativos para analisar nosso ponto de partida e nossa evolução a cada passo.

Para quem ainda não é familiar com o termo, a Inteligência Positiva é uma metodologia que analisa a existência de padrões mentais que prejudicam nosso desenvolvimento pleno (tanto pessoal quanto profissional).

Shirzad Chamine, idealizador do conceito, conseguiu desenvolver uma forma de analisar a porcentagem de tempo que a nossa mente age a nosso favor e a porcentagem em que age contra nós (autossabotagem). Isso transmite, em números, o quanto estamos sendo impedidos de atingir nosso potencial máximo por conta de pensamentos e comportamentos que nos prejudicam. Ele chama isso de Coeficiente de Inteligência Positiva (QP).

As hard skills e as soft skills só te levam até certo ponto se a sua mente te sabota. Por isso, sempre reforço como a Inteligência Positiva contribui para ter resultados duradouros no processo de desenvolvimento pessoal e profissional.

Se você quiser saber mais sobre o meu trabalho com Inteligência Positiva, Coaching Executivo e Mentoria para Líderes, clique aqui e conheça!

Tatiana Trivellato

O que o mundo está perdendo quando você não revela o seu potencial? Contribuo pra que pessoas se transformem, potencializem a sua essência, e tenham maior clareza das suas escolhas – encontrando possibilidades onde antes não era possível. Essas transformações possuem um efeito sistêmico, com mudanças no ambiente onde vivem, equipes, empresas, e no mundo.

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